Origamis modulares no ensino dos poliedros arquimedianos na sala de aula de tempo integral

Autores

DOI:

10.61074/CoInspiracao.2596-0172.e2020002

Palavras-chave:

Poliedros arquimedianos, Origami modular, Ensino, Geometria

Resumo

Reflete-se aqui sobre uma forma diferenciada de ensinar conceitos da geometria espacial ‒ especificamente, os Poliedros Arquimedianos ‒ no contexto da sala de aula de tempo integral. Objetivou-se, através da técnica do origami, construir dobraduras em material manipulável, para que os estudantes pudessem manusear o objeto em estudo e analisar suas propriedades e características ‒ assim, eles passam a ser agentes ativos nesse ambiente e mostram suas técnicas, seu raciocínio e suas habilidades. A metodologia utilizada despertou o espírito de cooperação entre os estudantes, pois, ao final do processo, as peças de cada um se juntariam para formar um poliedro. A atividade foi desenvolvida com uma turma de tempo integral do Ensino Fundamental II em uma escola municipal de Itabirito, MG, com 25 alunos de idades entre 11 e 15 anos. Foi possível observar o envolvimento dos estudantes participantes e a compreensão do objeto de estudo em questão.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Luis Andrés Castillo, Universidade Federal do Pará

Mestre em Educação em Ciências e Matemáticas - área de concentração: Educação Matemática - (PPGECM/UFPA) com bolsa de estudo da CAPES. Graduado em Licenciatura em Educação Matemática e Física pela Universidade do Zulia, Venezuela (2011-2016). Membro do Grupo de Pesquisa Práticas Socioculturais e Educação Matemática (GPSEM/UFPA). Pesquisador nível A-1 no Programa de Estímulo à Pesquisa e Inovação da Venezuela (2015 - Atual). Pertence ao corpo Editorial de periódicos nacionais e internacionais, como parte do Conselho Consultivo, Equipe Técnica e Parecerista ad hoc. Possui experiência na área de Educação Matemática com ênfase em: Formação de Professores com Tecnologias Digitais, Ensino de Matemática com Tecnologias Digitais, Uso do GeoGebra no Ensino da Matemática, Modelagem Matemática com GeoGebra.

Ivonne C. Sánchez, Universidade Federal do Pará

Mestre em Educação em Ciências e Matemáticas - área de concentração: Educação Matemática - (PPGECM/UFPA) com bolsa de estudo da CAPES. Graduada na Licenciatura em Educação menção Matemática e Física pela Universidade do Zulia, Venezuela (2011-2016). Pesquisadora nível A-2 no Programa de Estímulo à Pesquisa e Inovação da Venezuela (2015 - Atual). Possui experiência na área de Educação Matemática com ênfase em: Formação de Professores com Tecnologias Digitais, Ensino de Matemática com Tecnologias Digitais, Uso do GeoGebra no Ensino da Matemática.

José Lopes, Universidade Federal do Pará

Doutorando em Educação em Ciências e Matemáticas pela Universidade Federal do Pará (UFPA). É mestre em Educação e Docência na linha de Educação Matemática pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Pós graduado (lato sensu) em Educação Matemática para o Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio pelo Instituto Kennedy IFESP/RN (2009), Pós graduado (lato sensu) em Metodologia do Ensino da Matemática pela Universidade Gama Filho (2009), Pós graduado (lato sensu) em Psicopedagogia Institucional pela Universidade Castelo Branco - UCB (2007) e possui graduação em Matemática pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2004). Atuou como tutor à distância do curso de Licenciatura em Matemática no Centro de Educação à Distância da UFOP. Tem interesse pelas áreas: cultura, etnomatemática e história da educação matemática.

Referências

ANTUNES, D. D. Relatos significativos de professores e alunos na educação de jovens e adultos e sua autoimagem e autoestima. 2007. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação) ‒ Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

AQUINO, J. G. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. 2. ed. São Paulo: Summus, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (1° e 2º ciclos). Brasília: MEC/SEF, 2000.

D’AMBRÓSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. p. 17-28. (Coleção Perspectivas em Educação Matemática).

GENOVA, C. Origami, contos e encantos. São Paulo: Escrituras, 2008.

LANG, R. J. Origami design secrets: Mathematical methods for na ancient art. Natick: A K Peters/CRC Press, 2003.

LOPER, B. Modular Origami: The art of polyhedral paper folding. Clarendon: Tuttle Publishing, 2016.

MORAN, J. Novos modelos de sala de aula. Revista Educatrix, Belém, n. 7, p. 33-37, 2014.

PANIZZI, C. A. F. L. As relações afetividade-aprendizagem no cotidiano da sala de aula: enfocando situações de conflito. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, 27., 2014, Caxambu. Anais [...]. Caxambu: ANPEd, 2004.

STOPASSOLI, M. A.; GAERTNER, R.; SCHMITT, M. A. B. Aprendendo a matemática: Ações integradoras entre a universidade e instituições de ensino básico. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, Florianópolis, v. 6, n. 8, p. 82-95, 2009.

Downloads

Publicado

2020-04-03

Métricas


Visualizações do artigo: 45     PDF downloads: 46

Como Citar

CASTILLO, Luis Andrés; SÁNCHEZ, Ivonne C.; LOPES, José. Origamis modulares no ensino dos poliedros arquimedianos na sala de aula de tempo integral. CoInspiração - Revista dos Professores que Ensinam Matemática, [s. l.], v. 3, p. e2020002, 2020. DOI: 10.61074/CoInspiracao.2596-0172.e2020002. Disponível em: http://sbemmatogrosso.com.br/publicacoes/index.php/coinspiracao/article/view/110. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

v. 3 (2020): COINSPIRAÇÃO - Revista dos professores que Ensinam Matemática

Seção

Relatos de Experiências

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)